Julia Louis-Dreyfus respondeu às críticas do ex-colega de elenco Jerry Seinfeld sobre "political 🌛 correctness" na comédia, afirmando que estar ciente de sensibilidades não é uma coisa ruim e que se queixar sobre o 🌛 assunto é "uma bandeira vermelha, porque isso muitas vezes significa outra coisa".
Louis-Dreyfus falou ao New York Times e foi questionada 🌛 sobre as declarações de Seinfeld de que a comédia na TV foi arruinada pelo "extremo esquerdo e a merda da 🌛 PC e as pessoas se preocupando demais vbet br ofender outras pessoas". Louis-Dreyfus respondeu dizendo: "Acho que ter um antenado sobre 🌛 sensibilidades não é uma má coisa. Isso não significa que toda a comédia sai pela janela como resultado."
Ela adicionou: "Quando 🌛 eu ouço pessoas começarem a se queixar sobre a correção política - e entendo por que as pessoas podem resistir 🌛 a isso - mas para mim isso é uma bandeira vermelha, porque isso muitas vezes significa outra coisa. Acredito que 🌛 estar ciente de determinadas sensibilidades não é uma má coisa. Não sei como dizer de outra forma."
Louis-Dreyfus falou com o 🌛 mesmo jornalistá 11 dias depois para esclarecer suas idéias sobre o assunto, dizendo: "Minha opinião sobre tudo isso é que 🌛 a correção política, na medida vbet br que ela equivale à tolerância, é claramente fantástica. E, claro, reservo o direito de 🌛 vaiar qualquer pessoa que diga algo que ofenda a mim, enquanto também respeito seu direito à liberdade de expressão, certo? 🌛 Mas o problema maior - e eu acho que a verdadeira ameaça à arte e à criação de arte - 🌛 é a consolidação do dinheiro e do poder."
No entanto, Louis-Dreyfus defendeu a ideia de que é importante antecipar problemas potenciais, 🌛 adicionando: "Mesmo filmes clássicos maravilhosos, indiscutivelmente grandes do passado estão repletos de atitudes que hoje não seriam aceitáveis. Portanto, acho 🌛 que é apenas bom ser vigilante."
Nos últimos dias, Seinfeld, com quem ela atuou no sitcom bem-sucedido entre 1990 e 1998, 🌛 ofereceu algumas opiniões controversas, incluindo dizer que ele perdeu "a masculinidade dominante".