Na quarta-feira, Shilo Tzoref, um estudante de 19 anos de uma 🍎 escola religiosa, ou yeshiva, procurou se distanciar de alguns dos cânticos mais violentos. "A ideia central é que Jerusalém nos 🍎 pertence", disse. "Você não deve bater esporte brasil bet todo árabe que vê nas ruas. É um dia sagrado celebrando Jerusalém, não 🍎 é sobre brigar com nossos inimigos."
Na quarta-feira, alguns judeus israelenses haviam subido ao Nobre Santuário, um local sagrado contestado conhecido 🍎 pelos muçulmanos como a Mesquita Al-Aqsa e pelos judeus como o Monte do Templo. Conforme um acordo de longa data 🍎 no local sagrado contestado, não-muçulmanos são permitidos visitar, mas apenas os muçulmanos podem rezar.
Itamar Ben-Gvir, o ministro da segurança nacional 🍎 e um líder político de direita, também juntou-se à procissão. O Sr. Ben-Gvir, que por muito tempo defendeu a adoração 🍎 judaica no Nobre Santuário, disse que judeus rezaram livremente no Monte do Templo de acordo com suas ordens à polícia, 🍎 desafiar o status quo.
"Estamos aqui para lhes dizer que Jerusalém é nossa, a Porta de Damasco é nossa e o 🍎 Monte do Templo é nossa", disse o Sr. Ben-Gvir aos repórteres na marcha.